Geladeira de mão

Fazia tempo que eu não postava um Bem Legaus Nacional, principalmente na categoria conceito! E tá aí uma coisa que me atrai: o que a cabeça criativa dos brasileiros pode trazer de inovações legais! Como o incrível trabalho da dupla Giulia Henne e Rebeca Carletti, recém-formadas no Istituto Europeo di Design com um projeto premiado em parceria com a empresa MABE. O tema do TCC era “O eletrodoméstico de 2020” e as meninas detonaram! Pesquisaram, observaram, fuçaram, mexeram, pensaram e descobriram que a geladeira é totalmente sub-utilizada pelos consumidores. Basicamente as pessoas usam seus refrigeradores como um armário. Além disso, perceberam que cada vez mais está aumentando a interação entre usuário e produto. Com tantas informações e ideias, surgiu o conceito do PalmFridge, uma sacada sensacional e claro, superinovadora!
Pequeno, portátil, recarregável e extremamente prático, ele transforma até os menores espaços – inclusive abertos – em “refrigeradores temporários”. Bolsas, fruteiras, porta-luvas, caixas, enfim, o PalmFridge cria “micro-climas” que garantem uma gama infinita de aplicações. A proposta é que ele refrigere somente o que é necessário e na temperatura ideal.
Obviamente o produto também foi pensado utilizando materiais eco-amigáveis como a caixa envolvente de plástico biodegradável. Claro que elas precisaram se basear em tecnologias futuras para viabilizar o inventivo conceito, né?! O resultado como deu pra ver, foi demais! Parabéns pela criatividade, inovação e tudo mais, meninas! Caso alguém queira informações mais detalhadas sobre o PalmFridge ou entrar em contato com a Giulia e a Rebeca, deixei o endereço de e-mail após a próxima foto. “Refrigeradamente legaus”!

*Para falar com as designers clique aqui!

0 thoughts on “Geladeira de mão

  1. A cereja do bolo: "Claro que elas precisaram se basear em tecnologias futuras para viabilizar o inventivo conceito, né?!"
    HAHAHAHAHAHAHA!!!
    Mas a culpa não é das designers, é do professor de Física delas que não deu uma boa aula de termodinâmica.

  2. Pior que o forno faria sentido. Uma chapa com baterias poderia esquentar bem. Não daria certo pq o calor não seria distribuído de forma a derreter o queijo, ia acabar torrando a massa, mas fisicamente funciona.

  3. Puxa e eu que achei a idéia tão legal! E se colocar o Iphone gordo dentro da lâmpada balão, não dá a "liga" da termodinâmica? Não? E eu que já estava até pensando em tirar a geladeira da cozinha…

  4. A questão aqui, pelo que eu saiba, não é tanto funcionamento, pois um designer não é um engenheiro, e sim inovação e design. Percebi linhas, cores e detalhes que trazem a identidade da marca e o "que" do produto, não apenas o tal "iphone gordo". Estou apenas expressando a minha visão de também designer. parabéns meninas pela super inovação.

  5. Tendo em vista que é um produto de design e inovação deveríamos discutir sobre isso não? E com olhares um pouco mais aguçados do que apenas para enxergar o iphone gordo, coisa que nem meu filho de 6 anos falaria. O conceito deixemos os nerds estudarem uma maneira de viabilização

  6. Caro Murdock.
    Sinceramente percebo que você possui pouco conhecimento sobre design. Não faça comentários nos quais tornem sua desinformação em ignorância. Percebo que ficou claro aqui não somente para mim como para muitos que este projeto trata-se de um conceito. A criação de um design conceitual não esta relacionado a forma ou funcionamento técnico, físico e etc.. O conceito neste caso esta ligado diretamento ao modo de vida, a relação homem x objeto. Trata-se de uma mudança de comportamento, algum muito superior a ipods gordos ou termodinâmica. O conceito serve como diretriz para pesquisas de engenheiros, arquitetos e mesmo designers. É assim que evoluimos. Quem diria nos anos 70 que hoje todos teriam um telefone no bolso que bate foto e acessa a internet (o que é internet naquela época) talvez fosse algum aparelho do James Bond. Pois bem, pare de criticar o trabalho do outros e saiba entender antes de sair falando besteira. Parabéns pela pesquisa meninas e seria ótimo aposentar a geladeira e possuir o Palm Fridge.

  7. Vocês não estão entendendo. Não é questão do funcionamento ser difícil, um detalhe de engenharia ou algo assim. É questão do tal produto ser ABSOLUTAMENTE IMPOSSÍVEL DE EXISTIR. Não seria necessário tecnologia do futuro, seria necessário física de outro universo.

    O que importa é o conceito e a relação homem-produto? Pois bem: o conceito é falho porque é impossível de se fazer. A relação homem-produto é impossível de concretizar.

    Comparar com a idéia do celular é ridículo. Um celular na década de 50 era implausível porque estava fora das nossas possibilidades tecnológicas no momento. Mas não era impossível. Era perfeitamente plausível que, uma vez que certas questões tecnológicas fossem resolvidas, um sistema de comunicação portátil seria obviamente possível. E a física fundamental para isso já era bem conhecida na época (eletrodinâmica).

    O problema desse troço aí em cima não é esse. O problema é:

    (1) é impossível resfriar a cesta de frutas sem resfriar a cozinha toda. Meios em contato vão se equilibrar termicamente.

    (2) Resfriar é tirar calor de um reservatório e mandar para outro. Com esse dispositivo eu tiro calor do ambiente e coloco onde? Dentro dele? Não funciona… Quanto mais quente o reservatório que recebe o calo mais energia se gasta para continuar operando o refrigerador. Isso significa que, ou o aparelho desligaria em poucos minutos por falta de energia, ou derreteria por dentro por causa do aquecimento.

    Um produto desses não seria NEM UM POUCO "ecoamigável". Ele despenderia uma quantidade absurda de energia e não resfriaria nada.

    Claro que se fosse possível isso seria um produto interessante, mas é impossível. E esse "impossível" aqui não significa "impossível dentro do nosso horizonte tecnológico". Significa "impossível no nosso universo".

    Uma coisa é um conceito de produto inovador, algo que mude completamente sua relação com um objeto já conhecido. Outra é um produto que só faz sentido quando se ignora limitações fundamentais do nosso universo físico.

  8. Eu ia responder ao Dante mas o Rafael já o fez muito bem. Realmente não sei muito de design mas de que adianta saber e criar algo impossível?

    Qual o sentido de se criar algo que nunca será possível? Não existe relação homem-produto pois esse produto nunca vai existir.

    Não existe como uma mudança no comportamento ser superior às leis da física, se for assim eu simplesmente digo que meu comportamento mudou e vou pro trabalho levitando! E você está desdenhando a mudança do comportamento causado pelos iPods, iPhones e iPads da vida.

    Uma das designers me disse que o calor retirado do alimento serviria para prover energia ao aparelho. Outra aberração porque ela tenta criar uma máquina de moto-contínuo, mais violações das leis da física.

    Tenho achado bem curiosa essa postura de superioridade dos designers. Nesse caso todos estão mostrando sua ignorância com relação às leis do universo e tentando ser superiores à elas.

  9. Eu sou designer, e digo: design sem função não é design, é concept art. Quantos discos voadores o estúdio Pinifarina projetou?

    Acontece que no meio acadêmico existe uma praga que espalha graças a internet. Projetar sem briefing, sem limitação de custo de produção, sem pesquisa de público alvo. Desculpa. Sentar no autocad e liberar a mente é ótimo, mas não é design.

  10. Caro Rafael e Murdock.
    Sugiro a vocês antes de efetuarem tais criticas tentem acesso a pesquisa completa das meninas.
    Ja tive esta oportunidade e verificando tudo vocês vão entender inclusive algumas bases tecnologicas do produto. Quanto ao conceito e a relação homem x objeto. Não tem nada haver com conceito falho. Conceito não necessariamente deve ser funcional. Ja me referindo ao Eduado, desculpe amigo, mas hoje vivemos em um mundo onde o nome designer estar banalizado (existem designer de unhas) logo você como um designer grafico, não deve entender muito sobre design industrial por isso vou relevar seus comentarios, inclusive quanto ao projetar sem briefing.

  11. Caro Dante,

    aqui vai a minha análise otimista de como um negócio desses poderia funcionar:

    Primeiro, não dá pro aparelho sumir com o calor da comida, pois isso viola a primeira lei da termodinâmica. Então a primeira coisa é que esse aparelho, não importa como ele funcione só pode pegar calor de um lugar e transferir para outro.
    Segundo, por causa da segunda lei da termodinâmica, o aparelho obrigatoriamente deve consumir energia para fazer essa transferência. Não dá pra alimentar o aparelho com o calor retirado da comida, por exemplo. Deve ter alguma coisa externa fornecendo energia para o aparelho.

    Uma vez que a gente tira isso do caminho, a gente vê que independente dos detalhes de funcionamento do aparelho ele deve ser algo que rouba calor dos alimentos e envia esse calor, junto com qualquer calor eventualmente gerado pelo funcionamento do aparelho (na fiação elétrica, ou no que quer que eles utilizem no futuro) para algum lugar longe do alimento que eu quero resfriar (como o aparelho vai fazer isso não é importante pra essa discussão). Além disso, o aparelho deve obrigatoriamente consumir energia para conseguir isso.

    Agora vamos ver como uma coisa dessas pode ser usada. Suponha que você queira esfriar as maçãs de uma das fotos. Essas maçãs vão estar em uma casa e para que as pessoas dessa casa estejam confortáveis ela deve estar em uma temperatura consideravelmente maior do que a temperatura em que nós queremos deixar as maçãs. Logo, nós temos 2 opções: Se eu não colocar nenhum isolamento térmico em volta das maçãs e do aparelho, o resto da casa vai estar muito mais quente que as maçãs e como consequência o aparelho vai ter que gastar uma quantidade desnecessariamente grande de energia para manter as maçãs frias (essa idéia já existe e se chama ar-condicionado). Se eu colocar um isolamento térmico então de fato o aparelho vai funcionar como anunciado, só que nesse caso ele não tem nada de conceitualmente diferente da geladeira que você já tem na sua casa.

    Finalmente, sobre as pessoas usarem a geladeira como um armário. Tem uma razão prática para isso, chamada "não precisar ir ao mercado todos os dias". Talvez eles tenham resolvido isso no futuro, mas nesse caso eu ainda acho que uma solução mais prática seria simplesmente geladeiras menores.

  12. Cara Timpa,
    Achei perfeita suas colocações.
    Quando tive a oportunidade de verificar a apresentação do produto percebi q a eliminação da do calor era um dos maiores desafios a ser enfrentado. Com muita pesquisa, elas encontraram um projeto de uma faculdade americana na qual absorveria o calor tanto dos alimentos quanto do proprio sistema e transforma cerca de 80% deste calor em energia para a as baterias. Por isso falei anteriormente, que não basta ver as imagens. Este projeto teve uma apresentação de 45 min. E isso não da para ser explicado em apenas poucas palavras e imagens. Se este produto fosse tão ridiculo como alguns dizem não teria chamado a atenção de propria GE.

  13. Caro Dante,

    você ainda está se pegando em um ponto: Mesmo com Efeito Termoeletrico, esse sistema NÃO pode funcionar em ambientes abertos. Toda a explição dada pelo Rafael e pelo Timpa não mudam com a adição dele na equação.

    A grande verdade é que, analisando do ponto da Física viginte no universo, o projeto delas não funciona. Não importa o tamanho da apresentação que fizeram: 40 min ou 40 horas. A Física do projeto falha terrivelmente na segunda lei da termodinamica.

  14. Ao grande deus da verdade, Dante, saiba que eu trabalho em uma indústria real, com necessidades reais, com orçamentos reais e projetos reais.

    Quanto a ter chamado a atenção da GE, chamou exatamente pelo fato aqui ocorrido. Gerar discuções intermináveis e manter a GE como assunto em fóruns de design e tecnologia com "Empresa do futuro".

    O resto, é ginástica mental.

  15. Caro Dante,

    os efeitos termoelétricos (efeito Peltier, efeito Seebeck, etc…), que é o que elas dizem necessário para fazer o treco funcionar, ainda precisam operar entre dois reservatórios de temperaturas diferentes. Eles ainda vão ter que tirar energia de um reservatório frio e jogar para um reservatório quente e, por não haver como dissipar o calor – que no caso da geladeira seria dissipado por aquelas canos que ficam na parte de trás – o reservatório quente vai ficar cada vez mais quente.

    Quanto maior a diferença de temperatura dos reservatórios, maior a quantidade de energia que você tem que gastar para continuar operando o refrigerador. Isso é inevitável.

    A geladeira tradicional resolve isso isolando o reservatório frio (os alimentos a serem resfriados) e usando como reservatório quente a atmosfera da cozinha, que tem uma enorme capacidade térmica, e portanto precisa de muuuuito calor para aumentar só um pouquinho sua temperatura.Isso faz com que a temperatura do reservatório quente fique mais ou menos constante (e portanto o gasto de energia também).

    O ar-condicionado tradicional resolve isso da mesma forma: você isola o reservatório frio (a sala que será resfriada) e usa a atmosfera externa como reservatório quente. A atmosfera é tão grande (tem uma enorme capacidade térmica) que o calor extra que o ar-condicionado fornece não é capaz de esquentá-la de forma significativa.

    No caso desse aparelho o reservatório frio continua sendo o que quer que você queira resfriar (a cesta de frutas, por exemplo). O reservatório quente tem que ser o interior do aparelho, não há outra região isolada do reservatório frio. Só que nesse caso o reservatório quente é pequeno e tem uma capacidade térmica baixíssima. E o reservatório frio está em constante contato com a atmosfera, então vai tender a ganhar calor dela.

    Então você tem o reservatório frio ganhando calor da atmosfera, e o aparelho retirando esse calor e jogando para um reservatório quente com baixissima capacidade termica. O resultado é um aumento tremendo da temperatura do reservatório quente. Constante. Isso significa que o consumo de energia vai aumentar constantemente, até que:

    (1) toda o ar do ambiente seja resfriado (tremendamente improvável) ou

    (2) a energia disponível acabe (mais provável, para um dispositivo portátil)

    (3) o interior do aparelho fique tão quente que ele pare de funcionar.

    De qualquer forma os resultados possíveis são: ou você criou um ar condicionado muito ineficiente, ou um aparelho que gasta uma quantidade enorme de energia e para de funcionar logo.

    Em suma, a primeira e a segunda leis da termodinâmica fazem desse aparelho algo impossível ou inútil. Depende de como ele será construído.

  16. Resumo da ópera: essas designers e o Dante acreditam piamente que o Design se sobrepõe às LEIS DA FISICA.

    O dia que um designer resolver que 2+2=5 através de uma forma suuuper conceitual e artística, então isso passa a ser viável? Revolução da matemática promovida por designers!

  17. Então, ser inovador em design é contrariar as leis do Universo?

    Então porque não apresentar à industria de armas um projeto de desenvolvimento de sabres de luz? Poderiamos armar a polícia assim. A partir daí era só chamar um time de mediuns para treinar nosso policiais na arte do controle mental e telessinese.

    Assim, seria muito mais facil controlar o crime. Não seria fantástico isso? Olha que bela relação produto-usuário. E ainda teria função. Aliás, a regra numero 1 do Design é ser FUNCIONAL. Pra ser apenas belo e conceitual existe a ARTE!

    Mas claramente essa discussão não vai chegar a lugar nenhum e eu proponho um simpósio pra discutir a viabilidade dessa engenhoca aí. Palestrantes? Sugiro os renomados cientistas James Cameron, George Lucas, Obi-wan Kenobi, He-Man, John Connor, Agente Q (007), Professor Pardal, Franjinha (da Turma da Mônica), Emmet Brown, Steven Spielberg e Gandalf, the Grey.

    Que tal?

  18. E tem outra!

    Alguns designers adoram se fazer de vítimas e alegam falta de respeito a sua profissão.

    E o respeito à ciência e engenharia? Onde fica no caso dessa "invenção". Até onde eu sei designers de produto ou industrial não tem essa formação.

  19. Acabei de ler a tal apresentação dessas meninas. Além dos erros de português como "janta" ou "conCerto de geladeira" elas citam como referencias, Julio Verne, Os Jetson e Blade Runner. Explicações sobre a suposta viabilidade tecnica se restringem a UM paragrafo na ultima das 41 paginas do projetos que é recheado de baboseiras.

    Trata-se de um projeto de conclusão de curso xexelento e um golpe publicitario vergonhoso. Aparentemente, jornalistas nao contestam nem duvidam de mais nada e essa "invenção" esta sendo publicada em varias revistas.

    Lamentável!

  20. O celular gordo é o 14 bis.
    Dante faz parte do grupo que acha que a humanidade não pode, nem deve voar(as pessoas são presas pelos conceitos de física que seus autores criaram QUEBRANDO ou REFINANDO pesquisas mais antigas).Os designers acham que além de poder existir ainda é bonito e útil( será? talvez seja mesmo não sei). mas vejo eles como consumidores de passagens de avião e té designers dos mesmos!!!
    Mas santos dumont nesse caso ainda não existe e só existirá se, a sede desse objeto pela humanidade criar alguem com colhões suficientes para romper o fixo e criar o objeto do futuro! para que os designers os pintem com as cores que quiserem e para que os estudantes aprendam leis de física com o nome dele. mas esse momento ainda não chegou pra o celular gordo mas pode estar chegando pra outras coisas! o motor de perendev é uma coisa que quebra conceitos fixos e ainda não foi tocado pelo design !tambem o considero infinitamente mais importante !
    abram seus olhos e matem seus egos
    pois são apenas eles que estão brigando como as crianças mimadas que são!!

    um abraço a todos!!

  21. Perfeito esse produto! Se ele funcionar (o que eu creio ser IMPOSSÍVEL no nosso universo devido às leis da física termodinâmica) poderíamos usá-lo para resolver o problema do EFEITO ESTUFA no nosso planeta! Parabéns pela ideia, meninas!!onze!!

  22. Parabéns Garotas! Conheço uma maneira de burlar a lei da gravidade também: é só colar um pão com manteiga embaixo de um gato, o pão com manteiga vai tender a cair com a manteiga pra baixo e o gato vai tender a cair em pé, anulando os dois efeitos. No caso do estudo de vcs, a placa de Peltier é o pão com manteiga e o Conversor de Calor é o gato.

  23. Como CONCEITO estao de parabens! Um conceito inovador, pratico e sensacional, acredito que era esse o ponto em que desejam chegar, um novo CONCEITO!
    Claro que em relaçao a funcionalidade do produto teriam muitos pontos para serem analisados, principalmente que hoje é fisicamente impossivel realizar o resultado por elas desejado… mas nao acredito que a ideia delas era criar um produto final, e sim um CONCEITO!
    A partir desse conceito é que a funcionalidade serà estudada e quem sabe nao apareçam teorias para a soluçao desse problema.
    Eu parabenizo as meninas pela criatividade e inovaçao!

  24. A tecnologia e o desenvolvimento estão ai para aqueles que não tem limites. Infelizmente o mundo está repleto de ignorantes.

    isto sim é lamentável

  25. Lamentável é ver comentários lamentáveis de pessoas com pensamentos xexelentos por aqui. Afe, quanta gente "inteligente" mostrando tanta ignorância.
    Adorei o conceito. Quem sabe daqui a alguns anos a física e a engenharia consigam viabilizar o projeto. Seria bem interessante.

  26. Puts…. Porque este pessoal acha tão impossível? Já existem uma serie de mini geladeiras que usa placa de Peltier como forma de refrigeração. A placas destas geladeiras possui tamanho muito próximo desta, o que me faz concluir que, obviamente em dez anos elas serão bem mais potentes. As pessoas ouvem a palavra geladeira e já associam a aquele armário que elas tem em casa…

  27. Eu teria dois desses na minha casa. Um em uma parte do meu armário da cozinha (espaço muito menor do que o da minha geladeira atual que fica sempre 50% vazia) e outro em uma gaveta no meu quarto com águas de coco e sucos e lata de refrigerante. Se não serve para vocês é porque vcs não conseguiram mudar o modelo mental… tentem mais um pouco e façam o favor de ler o link do trabalho que tem mais detalhes antes de opinar…

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